Review do filme Indiana Jones e o Chamado do Destino (sem spoilers)

O quinto filme do arqueólogo mais famoso do cinema é empolgante e prende a atenção do expectador do início ao fim de todo o filme. O Chamado do Destino é um completo deleite aos fãs do gênero, sendo um presente aos antigos e novos fãs da franquia. A ação e sensação de imediatismo frequente, faz com que a história avance constantemente, com poucos momentos para retomar o fôlego.

É preciso falar sobre o CGI rejuvenescedor: o skin care mais poderoso do cinema, onde atores ficam trinta anos mais jovens com uma perfeição assustadora. Se alguém dissesse que as cenas em flashback foram gravadas nos anos 1980, seríamos facilmente enganados.

As duas horas e meia de projeção passam voando nas mãos do diretor e que também co-assina o roteiro, James Mangold (Logan, Ford vs Ferrari, Garota Interrompida, Os Indomáveis). Já iniciando num extenso prólogo que adianta o plot do filme, ao mesmo tempo que estabelece o protagonista, o antagonista e suas motivações.

Para os expectadores que não gostaram do Reino da Caveira de Cristal, este filme lava a alma, retomando tudo que a franquia tem de bom: perseguição em alta velocidade, pesquisa arqueológica, exploração em ruínas perigosas, vilões caricatos e Indy se saindo das maiores enrascadas com estilo, sempre acompanhado de seu chapéu e chicote.

Indiana Jones e o Chamado do Destino merece nota máxima. Com boas atuações, linda fotografia e uma trilha sonora impecável, como sempre.

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